O presidente da Câmara – Osmar Baianinho (Podemos) reivindicou para o prefeito – Marcelo Passuelo (MDB), na última sessão ordinária, a criação de um Fundo de Pensão para os servidores públicos efetivados. Ele justificou sua indicação, em face da perda do FGTS, cortado dos servidores, em 2005, com a implantação do sistema trabalhista estatutário.
“Além disso, desde que se foi implantado o novo regime trabalhista, nossos servidores estão sendo explorados, uma vez que, o estatuto não vem sendo cumprido na sua totalidade”, disse o presidente da Câmara, frisando que os servidores não receberem os reajustes salariais anualmente, de acordo com suas perdas inflacionárias.
Muito elogiado pelo plenário, o presidente ainda lembrou, durante seu discurso, que os servidores não têm convênio médico e nenhum outro benefício. Ele também disse que a criação do Fundo de Pensão, que seria uma espécie de poupança previdenciária, o servidor público de Fronteira, teria um benefício importante, que seria resgatado quando aposentasse.
“Ou seja, seria uma espécie de Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço, em forma de poupança, que seria resgatado ao final de sua jornada de trabalho, ou melhor, quando aposentasse. Esse benefício também seria uma segurança econômica para seus familiares, em caso de morte do servidor, bem como, a correção de uma grande injustiça para com esses trabalhadores”, concluiu Osmar Baianinho, lembrando ainda que o fundo poderia ser criado em parceria com o servidor.
Publicado em: 14 de outubro de 2019
Publicado por: Edson T. dos Santos
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Categoria: Notícias da Câmara